Han Solo - Uma História Star Wars

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Deadpool 2

Continuação tenta manter a subversão do original enquanto se rende às convenções hollywoodianas

Desejo de Matar

Eli Roth aterroriza ação do remake e não deixa os temas caírem na ingenuidade

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Jogador N° 1

Spielberg faz seu comentário sobre o próprio legado em Hollywood sem esquecer do espetáculo no processo

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Crítica: Arqueiro Verde (#17 a #21)

Sem recursos, Oliver Queen torna-se um personagem muito mais interessante na mão de Jeff Lemire

Por Pedro Strazza

Oliver Queen nunca foi um herói de primeira linha na DC Comics. Desde sua estréia na revista More Fun Comics #73, o personagem criado por Mort Weisinger e George Papp passou por altos e baixos na editora de Superman e Batman, indo a momentos de glória - como a fase na estrada com o Lanterna Verde de Neal Adams e Denis O'Neil, nos anos 70 e começo dos 80 - ao total esquecimento. O herói, afinal, era apenas mais uma cópia descarada do Cavaleiro das Trevas.
Mas nos últimos tempos o Arqueiro Verde começou a ganhar mais destaque no universo pop com a chegada de sua série, Arrow, que mudou vários aspectos do personagem para torná-lo mais interessante e se tornou uma espécie de bastião da nova fase da DC em outras mídias. E com o sucesso desta, não demorou muito para a editora realizar uma espécie de mudança nos quadrinhos do justiceiro, até então enfrentando uma péssima fase no início dos Novos 52 nas mãos de diversos roteiristas que simplesmente não conseguiam se entender com o perfil de um personagem que, novamente, fora criado para ser um Batman de arco-e-flecha. A solução encontrada pela DC foi trazer o experiente Jeff Lemire, importante escritor na editora, e o desenhista-sensação Andrea Sorrentino para o título, incumbindo os dois da missão de melhorar a qualidade da revista e assim torná-la mais popular.
E nas cinco primeiras edições dessa nova fase já se percebem as mudanças empreendidas pela dupla na série, seja no visual ou na história. O traço de Sorrentino, já bastante dinâmico em Eu, Vampiro, ganha ainda mais movimento em Arqueiro Verde, graças aos pequenos quadros cinematográficos no meio de seus desenhos e ao excelente trabalho do colorista Marcelo Maiolo, que em alguns momentos pinta apenas alguns elementos do cenário - ou ressalta sua cor. Essa parceria apresenta maiores resultados na edição #20, onde o clímax do arco ocorre e os participantes do confronto se destacam em meio à chuva.
O roteiro de Lemire, por sua vez, tem inúmeros acertos e apenas alguns erros. Procurando tornar Oliver Queen um personagem mais humano, o roteirista tira do herói um de seus principais atributos, a gigantesca fortuna herdada da família que é as Indústrias Queen, e coloca-o numa trama gato-e-rato com Komodo, antagonista inédito e arqueiro tão ou mais competente que o protagonista. É ele que explode o Núcleo-Q, projeto pessoal de Oliver, e sequestra seus amigos Jax e Naomi, matando sem piedade o primeiro. E é nesse ambiente mais desfavorável que emula-se no Arqueiro Verde um clima de maior sobrevivência e menos conforto, aproximando-o do perfil de um justiceiro sem recursos.
Os problemas começam, entretanto, no momento em que o escritor começar a relacionar o conflito do Arqueiro Verde e Komodo com a origem do herói e um maior embate lendário e antigo. Já provado sem sucesso em inúmeros outros super-heróis, mexer em elementos tão básicos da cronologia como o acidente de Oliver, sua estadia na ilha e a morte de seu pai para encaixá-los numa trama de conspiração tiram força das motivações do protagonista. Outra coisa que também não funciona como deveria é Magus, o misterioso homem sem olhos que é usado por Lemire para introduzir a grande trama, envolvendo aqui um grande confronto entre Clãs de sei-lá-quantas-armas-de-guerra.
Mas nada tira desse reinício do Arqueiro Verde nos quadrinhos o seu merecido elogio. Mais realista e limitado, esse novo Oliver Queen de Lemire, Sorrentino e Maiolo está sendo muito mais interessante e original que sua versão anterior, e deixa de lado assim a ingrata imagem milionária de sua criação.

Nota: 8/10

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Warp Speed News: As tartarugas mafiosas superpoderosas 2

Trabalhou o dia inteiro e não deu tempo de ver as notícias do dia? Não se preocupe, o Warp Speed News está aqui pra te informar do melhor que ocorreu na cultura pop hoje!
Em velocidade de dobra, temos:

Buscando o melhor(?)

Em entrevista ao AlloCiné, o diretor e roteirista Joss Whedon revelou que O Poderoso Chefão II foi sua grande inspiração para a sequência de Vingadores. Segundo ele, "O meu guia é O Poderso Chefão: Parte II, um filme onde muitas aconteceram [desde o primeiro]. É muito diferente [do original], mas você não precisa de nenhuma informação. O que aconteceu desde então está lá, o que é diferente e é por isso que é um filme diferente, é uma estrutura diferente, e é por isso que é mais sombrio. Está tudo lá, você está no universo do primeiro filme e está pronto para retomar neste novo lugar. Espero que o mesmo aconteça com o meu filme".
Além disso, Whedon também esclareceu algumas dúvidas quanto à ligação de Vingadores 2 com os outros filmes da Marvel Studios: "Os eventos de Capitão América - O Soldado Invernal vão definitivamente afetar o mundo de Os Vingadores 2, mas, no fim do dia, preciso fazer o meu próprio filme, presumindo que as pessoas viram apenas o primeiro, ou possivelmente nem o primeiro. Não posso assumir que todos viram Thor: O Mundo Sombrio, Capitão América e Homem de Ferro 3. Preciso ir de um filme para o outro e ser verdadeiro em relação ao que aconteceu [nos longas do universo Marvel], mas sem ser escravo disso".
Com cenas filmadas na Itália, Coréia do Sul e estúdios da Inglaterra, Vingadores 2 chega às telas em maio de 2015. A produção confirmou também hoje a contratação de Kim Soo-hyun, que viverá uma cientista de objetivos misteriosos que trabalhará ao lado de Tony Stark (Robert Downey Jr.). A atriz com Downey Jr. e Scarlett Johansson nas cenas em Seoul.

O pano caiu... um pouco

O misterioso visual das Tartarugas Ninja no filme de Michael Bay aos poucos está sendo descoberto. Depois do TMNT divulgar uma foto de uma fantasia infantil dos quelônios no novo filme, o CBM disse ter tido acesso a uma imagem de bonecos do quarteto, uma versão renderizada de Leonardo, uma suposta imagem do Destruidor e uma imagem promocional do longa (esta exibida em uma feira de brinquedos). Confira todo esse material (exceto a fantasia) logo abaixo, e repare, na arte promocional, as diferenças de vestimenta de cada tartaruga, o que é uma novidade interessante para a mitologia dos personagens:

 Pra fechar com um saco de risadas

Saiu hoje o divertido primeiro trailer de Anjos da Lei 2, que vai de traumas da faculdade até brincadeiras com o reboot:

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Review: Sherlock - 3° Temporada

Terceiro ano se divide entre duas vertentes e diminui força da série

Por Pedro Strazza

Com o formato americano de se fazer série - normalmente 24 episódios de no máximo 50 minutos - dominando a televisão e seu público, é admirável que um seriado inglês como Sherlock tenha angariado uma audiência tão grande a ponto de ser eleito o programa televisivo do gênero com maior público da BBC em dez anos. Adotando a incomum programação de temporadas espaçadas com três episódios de até 1h30 de duração cada, a série embarcou, em 2010, na difícil tarefa de trazer o detetive mais famoso de todos os tempos para os dias atuais sem desrespeitar a obra clássica de Sir Arthur Conan Doyle - e acertou com tudo esse objetivo.
Ao longo de suas duas primeiras temporadas, Sherlock soube muito bem atualizar seus personagens, aproveitando-se de uma edição afiada e de um elenco bastante funcional, e chegou a um ápice poderoso no season-finale de seu segundo ano. Afinal, o episódio da "morte" de Sherlock Holmes, The Reichenbach Fall, mostrou todo o potencial dos roteiristas Mark Gatiss, Steven Moffat e Stephen Thompson, que deixaram um gancho perfeito para a terceira temporada, bastante aguardada pelo público desde então.
A altíssima expectativa dos fãs foi o maior dos problemas da série nesta terceira passagem pela televisão, pois os problemas para a equipe criativa eram vários: Como manter o nível da série? Como fazer uma temporada tão boa quanto a segunda? Como superar um episódio tão poderoso?  E, pior, como explicar a sobrevida de Sherlock Holmes após seu suicídio heroico?

Um começo mediano

[A partir daqui, SPOILERS sobre a terceira temporada de Sherlock]
Essa última, pelo menos, foi bem encaminhada já em The Empty Hearse, o capítulo inaugural dessa nova temporada. Preferindo não mostrar o que realmente aconteceu, o trio de roteiristas soube muito bem brincar com o evento, fazendo de vários personagens uma espécie de avatar do público na história, questionando a todo momento o que aconteceu de fato naquele momento. Até os fãs estão bem representados ali, na forma de um fã-clube do detetive bastante intrigado com seu falecimento. Além disso, o episódio acerta ao explorar as reações de diversos amigos de Sherlock (Benedict Cumberbatch) a seu retorno - Principalmente John Watson (Martin Freeman), o fiel companheiro que agora está prestes a se casar com a bela Mary (Amanda Abbington).
O maior foco nos acontecimentos da temporada passada, entretanto, custaram a The Empty Hearse uma história mais interessante, o que prejudicou seriamente o início do terceiro ano - e o roteiro de Mark Gatiss. É facilmente perceptível, em vários momentos do episódio, o quão indeciso está o diretor Jeremy Lovering em fixar sua atenção ou no relacionamento de Sherlock com Watson e outros ou no "caso da semana", que envolve aqui uma rede de terrorismo em Londres. E como ele não se decide, os dois lados do roteiro caem no ridículo em questão de segundos. O clímax do capítulo é o maior exemplo dessa falha, pois ele é literalmente pausado em prol de um interlúdio desnecessário.

Pausa para as bodas

Em todas as temporadas de Sherlock, o segundo episódio se apresenta quase que completamente desconexo dos eventos de uma suposta "história principal". E no terceiro ano isso não é diferente, pois The Sign of Three deixa de lado um pequeno gancho do primeiro episódio para mostrar o casamento de John e Mary Watson, além de suas preparações.
Ao contrário de The Empty Hearse, a trama deste segundo capítulo - desenvolvida agora por Thompson - já é bastante focada no lado mais interpessoal da série, pois é nele que o espectador tem a oportunidade de assistir como Sherlock enxerga seu melhor amigo ao ser escolhido por Watson para ser o padrinho do casório. Essa análise do detetive se faz através de pequenas histórias contadas por ele durante seu discurso na festa, sob uma tônica mais cômica - incluindo aí uma vergonhosa bebedeira.
Nesse ponto, as atuações se fazem amplamente necessárias, e o elenco novamente faz um bom trabalho (assim como em todo o resto da temporada). Além de Cumberbatch e Freeman, a dupla protagonista, as personagens de Una Stubbs (a simpática Ms. Hudson) e Amanda Abbington se destacam aqui com maior relevância. Esta última, inclusive, consegue em vários momentos se destacar em sua estréia na série, principalmente no terceiro episódio, onde é amplamente exigida.
Mas de novo o capítulo precisa de um caso, e eis que o maior defeito de The Sign of Three aparece. Mesmo não sendo necessário, Thompson resolve unir todos os contos ditos por Sherlock e transformar aquilo tudo em um complô para matar um amigo oficial de Watson no casamento, forçando assim o limite do bom-senso e quebrando o clima mais leve do roteiro.

Tensão e resoluções mal-feitas

Nada, porém, era mais esperado da temporada do que o seu season-finale. Dessa vez, a audiência aguardava mais uma vez dos criadores um encerramento tão brilhante como os do primeiro e segundo anos, além de um novo gancho poderoso para a quarta temporada. Só que havia um pequeno problema: Moriarty (Andrew Scott), o grande nêmesis de Sherlock Holmes, tinha se suicidado no último episódio da segunda temporada, e portanto faltava um inimigo poderoso a ser combatido.
A solução dada por Moffat foi criar em His Last Vow um antagonista completamente diferente do enlouquecido professor, mas com o mesmo - ou até maior - nível de perigo. Assim, entra em cena o diabólico e frio empresário Charles Magnussen (Lars Mikkelsen, espetacular), um homem detentor de inúmeros segredos das mais variadas figuras-chave do poder mundial e que usa destes para chantageá-las, capaz até de incutir medo em Sherlock - e de longe a melhor novidade da temporada.
Paralelamente a esse inimigo, o roteiro também desenvolve com competência a revelação do passado de Mary e as consequências disso para o casal. Moffat soube tratar da situação de conflito entre os dois sem muitos clichês, elaborando ainda mais uma análise do emocional de John. A melhor cena da temporada, inclusive, sai desse plot, no momento em que Sherlock leva um tiro de Mary e usa rapidamente de seu cérebro para sobreviver da melhor maneira possível à bala e seu impacto - auxiliado mais uma vez da maravilhosa edição e fotografia da produção.
Essas duas situações, porém, perdem força na reta final do episódio, que começa a se atrapalhar em várias reviravoltas e acaba tornando as duas linhas narrativas irrelevantes para a continuidade da série. Além do reatamento óbvio do casal, Moffat tira de Magnussen qualquer periculosidade ao mostrar que o vilão não possuía nenhum documento real que comprova-se seus segredos, e todo a apresentação de um novo antagonista para o seriado é jogado fora - Não é à toa, então, que Sherlock o tenha matado.
Bastante diferente das outras temporadas, o terceiro ano acabou se perdendo ao se dividir entre o foco emocional novo e o aventuresco tradicional da série, e não privilegiar apenas uma dessas. O retorno de Moriarty e a chegada do bebê do casal Watson talvez possa mudar esse panorama recém-adquirido, mas só acontecerão na vindoura quarta temporada. Sherlock está sim em seu auge comercial, mas de qualidade deixou muita a desejar dessa vez.

Nota: 6/10

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Warp Speed News: Comprando os direitos com um terno e maldade

Trabalhou o dia inteiro e não deu tempo de ver as notícias do dia? Não se preocupe, o Warp Speed News está aqui pra te informar do melhor que ocorreu na cultura pop hoje!
Em velocidade de dobra, temos:

Mudando o time

A Microsoft anunciou nessa segunda-feira que comprou os direitos de Gears of War. A franquia exclusiva para a família Xbox deixará de ser desenvolvida pela Epic Games e será passada para a Black Tusk Studios. A própria empresa de Bill Gates, porém, confirmou que Rod Fergusson, ex-diretor da Epic, terá uma posição de liderança na Black Tusk e supervisionará o rumo da série e seus próximos capítulos.
Em declarações, Tim Sweeney, atual diretor da Epic Games, afirma que "Temos muito orgulho da franquia que construímos em parceria com a Microsoft na última década. Estamos felizes que o acordo permita à Microsoft continuar o universo Gears, enquanto a Epic concentra esforços em outros projetos.". Sweeney ainda disse que a Epic continuará totalmente dedicada ao Xbox One.

No estilo!

A BBC divulgou hoje a primeira foto oficial de Peter Capaldi em seu uniforme como o 12° Doutor de Doctor Who. Confira abaixo. O oitavo ano da série ainda não tem data para estrear.

Pra fechar

O segundo trailer de Malévola, que ao som de Once Upon a Dream versão Lana Del Rey mostra uma Angelina Jolie surtadíssima!

domingo, 26 de janeiro de 2014

Grammy 2014: Indicados e Vencedores

Se o Globo de Ouro mostrou uma cerimônia divertida em 2014, o Grammy só ficou na promessa. Extremamente chata e repleta de performances fraquíssimas, a 56° edição do prêmio mais badalado da música arrastou-se durante três longas e cansativas horas. Mas isso não quer dizer que não houveram apresentações espetaculares: As formações de Paul McCartney e Ringo Starr (relembrando os saudosos tempos dos Beatles); Macklemore e Madonna e Mary Lambert (com uma emocionante versão para Same Love); e Daft Punk, Pharell Williams - e seu chapéu no mínimo peculiar -, Nile Rodgers e Stevie Wonder (Os melhores da noite com a versão funk-eletrônica de Get Lucky) deram um show na cerimônia.
Nas premiações, houve um combate equilibrado entre Daft Punk e Macklemore & Ryan Lewis, que levaram cada um quatro dos principais gramofones da noite. Logo em seguida vem a jovem Lorde, que com seus 17 anos levou a melhor em duas categorias - Melhor Apresentação Solo Pop e Canção do Ano - por Royals.
Confira todos os vencedores (em negrito) e indicados das principais categorias do Grammy 2014 logo abaixo:

ÁLBUM DO ANO

Good Kid, M.A.A.D. City - Kendrick Lamar
Random Access Memories - Daft Punk
The Blessed Unrest - Sara Bareilles
The Heist - Macklemore & Ryan Lewis
Red - Taylor Swift

MELHOR COLABORAÇÃO DE RAP

Jay Z e Justin Timberlake - "Holy Grail"

MELHOR VIDEOCLIPE

Justin Timberlake e Jay Z - "Suit and Tie"

MELHOR MÚSICA PARA MÍDIA VISUAL

Adele - "Skyfall"

MELHOR TRILHA SONORA PARA MÍDIA VISUAL

Butch Vig - Sound City: Real to Reel

PRODUTOR DO ANO

Pharrell Williams

MELHOR FILME DE MÚSICA

Paul McCartney - "Live Kisses"

CANÇÃO DO ANO

"Just Give Me A Reason" - P!nk e Nate Ruess
"Locked Out Of Heaven" - Bruno Mars
"Roar" - Katy Perry
"Royals" - Lorde
"Same Love" - Macklemore & Ryan Lewis

MELHOR PERFORMANCE POP DE DUO OU DUPLA

"Get Lucky" - Daft Punk e Pharrell
"Just Give Me A Reason" - P!nk e Nate Ruess
"Stay" - Rihanna e Mikky Ekko
"Blurred Lines" - Robin Thicke e T.I. com Pharrell
"Suit & Tie" - Justin Timberlake e Jay-Z

MELHOR ÁLBUM COUNTRY

Night Train - Jason Aldean
Two Lanes of Freedom - Tim McGraw
Same Trailer Different Park - Kacey Musgraves
Based on a True Story - Blake Shelton
Red - Taylor Swift

ARTISTA REVELAÇÃO

James Blake
Kendrick Lamar
Macklemore & Ryan Lewis
Kasey Musgraves
Ed Sheeran

SINGLE DO ANO

"Get Lucky" - Daft Punk e Pharrell
"Radioactive" - Imagine Dragons
"Royals" - Lorde
"Locked Out Of Heaven" - Bruno Mars
"Blurred Lines" - Robin Thicke e T.I. com Pharrell

MELHOR APRESENTAÇÃO SOLO POP

"Brave" - Sara Bareilles
"Royals" - Lorde
"When I Was Your Man" - Bruno Mars
"Roar" - Katy Perry
"Mirrors" - Justin Timberlake

MELHOR ÁLBUM INSTRUMENTAL POP

Steppin' Out - Herb Alpert
The Beat - Boney James
Handpicked - Earl Klugh
Summer Horns - Dave Koz, Gerald Albright, Mindi Abair & Richard Elliot
Hacienda - Jeff Lorber Fusion

MELHOR ÁLBUM VOCAL POP

Paradise - Lana Del Rey
Pure Heroine - Lorde
Unorthodox Jukebox - Bruno Mars
Blurred Lines - Robin Thicke
The 20/20 Experience - The Complete Experience - Justin Timberlake

MELHOR CANÇÃO DE DANCE

"Need U (100%)" - Duke Dumont apresentando A*M*E & MNEK
"Sweet Nothing" - Calvin Harris apresentando Florence Welch
"Atmosphere" - Kaskade
"This Is What It Feels Like" - Armin Van Buuren apresentando Trevor Guthrie
"Clarity" - Zedd apresentando Foxes

MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA ELETRÔNICA/DANCE

Random Access Memories - Daft Punk
Settle - Disclosure
18 Months - Calvin Harris
Atmosphere - Kaskade
A Color Map Of The Sun - Pretty Lights

MELHOR ÁLBUM POP VOCAL TRADICIONAL

Viva Duets - Tony Bennett & Various Artists
To Be Loved - Michael Bublé
The Standards - Gloria Estefan
Cee Lo's Magic Moment - Cee Lo Green
Now - Dionne Warwick

MELHOR APRESENTAÇÃO DE ROCK

"Always Alright" - Alabama Shakes
"The Stars (Are Out Tonight)" - David Bowie
"Radioactive" - Imagine Dragons
"Kashmir" - Led Zeppelin
"My God Is The Sun" - Queens Of The Stone Age
"I'm Shakin" - Jack White

MELHOR APRESENTAÇÃO DE METAL

"T.N.T." - Anthrax
"God Is Dead?" - Black Sabbath
"The Enemy Inside" - Dream Theater
"In Due Time" - Killswitch Engage
"Room 24" - Volbeat apresentando King Diamond

MELHOR CANÇÃO DE ROCK

"Ain't Messin 'Round" - Gary Clark Jr.
"Cut Me Some Slack" - Dave Grohl, Paul McCartney, Krist Novoselic & Pat Smear
"Doom And Gloom" - The Rolling Stones
"God Is Dead?" - Black Sabbath
"Panic Station" - Muse

MELHOR ÁLBUM DE ROCK

13 - Black Sabbath
The Next Day - David Bowie
Mechanical Bull - Kings Of Leon
Celebration Day - Led Zeppelin
...Like Clockwork - Queens Of The Stone Age
Psychedelic Pill - Neil Young With Crazy Horse

MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA ALTERNATIVA

The Worse Things Get, The Harder I Fight, The Harder I Fight, The More I Love You - Neko Case
Trouble Will Find Me - The National
Hesitation Marks - Nine Inch Nails
Lonerism - Tame Impala
Modern Vampires Of The City - Vampire Weekend

MELHOR PERFORMANCE DE R&B

"Love And War" - Tamar Braxton
"Best Of Me" - Anthony Hamilton
"Nakamarra" - Hiatus Kaiyote apresentando Q-Tip
"How Many Drinks?" - Miguel apresentando Kendrick Lamar
"Something" - Snarky Puppy com Lalah Hathaway

MELHOR PERFORMANCE TRADICIONAL DE R&B

"Please Come Home" - Gary Clark Jr.
"Get It Right" - Fantasia
"Quiet Fire" - Maysa
"Hey Laura" - Gregory Porter
"Yesterday" - Ryan Shaw

MELHOR CANÇÃO DE R&B

"Best Of Me" - Anthony Hamilton & Jairus Mozee, compositores; Anthony Hamilton, intérprete
"Love And War" - Tamar Braxton, Darhyl Camper, Jr., LaShawn Daniels & Makeba Riddick, compositores; Tamar Braxton, intérprete
"Only One" - PJ Morton, compositor; PJ Morton apresentando Stevie Wonder, intérpretes
"Pusher Love Girl" - James Fauntleroy, Jerome Harmon, Timothy Mosley & Justin Timberlake, compositores; Justin Timberlake, intérprete
"Without Me" - Fantasia Barrino, Missy Elliott, Al Sherrod Lambert, Harmony Samuels & Kyle Stewart, compositores; Fantasia apresentando Kelly Rowland & Missy Elliot, intérpretes

MELHOR ÁLBUM URBANO CONTEMPORÂNEO

Love And War - Tamar Braxton
Side Effects Of You - Fantasia
One: In The Chamber - Salaam Remi
Unapologetic - Rihanna
New York: A Love Story - Mack Wilds

MELHOR ÁLBUM DE R&B

R&B Divas - Faith Evans
Girl On Fire - Alicia Keys
Love In The Future - John Legend
Better - Chrisette Michele
Three Kings - TGT

MELHOR PERFORMANCE DE RAP

"Started From The Bottom" - Drake
"Berzerk" - Eminem
"Tom Ford" - Jay-Z
"Swimming Pools (Drank)" - Kendrick Lamar
"Thrift Shop" - Ben Haggerty & Ryan Lewis, compositores; Macklemore & Ryan Lewis com Wanz

MELHOR COLABORAÇÃO DE RAP

"Thrift Shop" - Ben Haggerty & Ryan Lewis, compositores; Macklemore & Ryan Lewis com Wanz

MELHOR CANÇÃO DE RAP

"F***in' Problems" - Tauheed Epps, Aubrey Graham, Kendrick Lamar, Rakim Mayers & Noah Shebib, compositores; ASAP Rocky apresentando Drake, 2 Chainz & Kendrick Lamar; intérpretes
"Holy Grail" - Shawn Carter, Terius Nash, J. Harmon, Timothy Mosley, Justin Timberlake & Ernest Wilson, compositores; Kurt Cobain, Dave Grohl & Krist Novoselic, compositores; Jay-Z apresentando Justin Timberlake; intérpretes
"New Slaves" - Christopher Breaux, Ben Bronfman, Mike Dean, Louis Johnson, Malik Jones, Elon Rutberg, Sakiya Sandifer, Che Smith, Kanye West & Cydell Young, compositores; Anna Adamis & Gabor Presser, compositores; Kanye West, intérprete
"Started From The Bottom" - W. Coleman, Aubrey Graham & Noah Shebib, compositores; Bruno Sanfilippo, compositor; Drake, intérprete
"Thrift Shop" - Ben Haggerty & Ryan Lewis, compositores; Macklemore & Ryan Lewis com Wanz

MELHOR ÁLBUM DE RAP

Nothing Was The Same - Drake
Magna Carta...Holy Grail - Jay Z
Good Kid, M.A.A.D City - Kendrick Lamar
The Heist - Macklemore & Ryan Lewis
Yeezus - Kanye West

MELHOR PERFORMANCE SOLO COUNTRY

"I Drive Your Truck" - Lee Brice
"I Want Crazy" - Hunter Hayes
"Mama's Broken Heart" - Miranda Lambert
"Wagon Wheel" - Darius Rucker
"Mine Would Be You" - Blake Shelton

MELHOR PERFOMANCE COUNTRY EM DUO OU GRUPO

"From This Valley" - The Civil Wars
"Don't Rush" - Kelly Clarkson apresentando Vince Gill
"Your Side Of The Bed" - Little Big Town
"Highway Don't Care" - Tim McGraw, Taylor Swift & Keith Urban
"You Can't Make Old Friends" - Kenny Rogers com Dolly Parton

MELHOR CANÇÃO COUNTRY

"Begin Again" - Taylor Swift
"I Drive Your Truck" - Jessi Alexander, Connie Harrington & Jimmy Yeary, compositores; Lee Brice, intérprete
"Mama's Broken Heart" - Brandy Clark, Shane McAnally & Kacey Musgraves, compositores; Miranda Lambert, intérprete
"Merry Go 'Round" - Shane McAnally, Kacey Musgraves & Josh Osborne, compositores; Kacey Musgraves, intérprete
"Mine Would Be You" - Jessi Alexander, Connie Harrington & Deric Ruttan, compositores; Blake Shelton, intérprete

MELHOR ÁLBUM DE NEW AGE

Lux - Brian Eno
Illumination - Peter Kater
Final Call - Kitaro
Awakening The Fire - R. Carlos Nakai & Will Clipman
Love's River - Laura Sullivan

MELHOR ÁLBUM VOCAL DE JAZZ

The World According To Andy Bey - Andy Bey
Lorraine Feather - Selo: Jazzed Media
Liquid Spirit - Gregory Porter
WomanChild - Cécile McLorin Salvant
After Blue - Tierney Sutton

MELHOR ÁLBUM DE JAZZ INSTRUMENTAL

Guided Tour - The New Gary Burton Quartet
Money Jungle: Provocative In Blue - Terri Lyne Carrington
Life Forum - Gerald Clayton
Pushing The World Away - Kenny Garrett
Out Here - Christian McBride Trio

MELHOR ÁLBUM CONJUNTO DE JAZZ

Brooklyn Babylon - Darcy James Argue's Secret Society
Night In Calisia - Randy Brecker, Wodek Pawlik Trio & Kalisz Philharmonic
Wild Beauty - Brussels Jazz Orchestra Featuring Joe Lovano
March Sublime - Alan Ferber
Intrada - Dave Slonaker Big Band

MELHOR ÁLBUM LATINO DE JAZZ

La Noche Más Larga - Buika
Song For Maura - Paquito D'Rivera e Trio Corrente
Yo - Roberto Fonseca
Egg_n - Omar Sosa
Latin Jazz-Jazz Latin - Wayne Wallace Latin Jazz Quintet

Novidades da Semana: Cinema (20/01/14 a 26/01/14)

A seguir, os destaques dessa semana no mundo do cinema:

Vivo: Quando Ron Howard declarou que a adaptação de A Torre Negra, apesar de estar vivo, não tinha data para sair, os fãs da obra de Stephen King perderam as esperanças. Mas nada que uma recente declaração do ator Aaron Paul sobre o filme que não sirva para resgatar essas, certo?
O Jesse Pinkman de Breaking Bad revelou em entrevista ao Ain't It Cool News que teve um encontro com o diretor para discutir o papel de Eddie Dean, garantindo ainda que o filme "definitivamente será feito". "A meta deles é fazer três filmes, mas há um elemento de TV também, o que será muito interessante", afirma Paul.
A Torre Negra já foi rejeitada pela Universal, Warner Bros., Media Rights Capital e HBO. A mais recente produtora a demonstrar interesse no projeto foi a Netflix, mas nada foi oficializado até o momento.

De cantor a vilão: Sacha Baron Cohen será o grande antagonista de Alice no País das Maravilhas 2, continuação do longa de Tim Burton baseado na obra de Lewis Carroll. Segundo o The Wrap, o ator fará o personagem Tempo, que só é mencionado no livro numa fala do Chapeleiro Louco. O vilão teria sido o responsável pelo castigo do Chapeleiro em tomar chá eternamente, pois o relógio sempre marca as 6h da tarde.
Com direção de James Robin e contando com os retornos de Mia Wasikowska e Johnny Depp, Alice no País das Maravilhas estréia no dia 27 de maio de 2016.

Malditos curiosos: Quentin Tarantino desistiu de fazer The Hateful Eight após o roteiro ter sido vazado. Segundo o Deadline, o diretor teria passado o texto daquele que seria seu segundo faroeste seguido a um pequeno círculo de atores, formado por Michael Madsen, Bruce Dern, Tim Roth e outras três pessoas - incluindo aí Reginald Hudlin, produtor de Bastardos Inglórios. Tarantino declarou ao site que “Eu terminei o roteiro, uma primeira versão, e eu não planejava rodar até o fim de 2014, daqui a um ano. Passei para seis pessoas, e aparentemente o roteiro vazou", pois seu agente começou a receber telefonemas de outros interessados para testes em papéis bastante específicos.
O diretor acredita que o agente de Madsen ou de Dern teria passado o roteiro adiante, afirmando que "Deve ter sido o agente de Dern ou de Madsen. Quero saber quem foi agora. Gosto do fato de as pessoas curtirem o que escrevo e fazerem de tudo para ler, mas eu passei essa p**** de roteiro para seis pessoas.". O Deadline afirma que Tarantino teria engavetado por enquanto a ideia, mas que há chances dele dirigir o filme nos próximos cinco anos (assim como Kill Bill 3...). O diretor diz que agora publicará The Hateful Eight sob o formato de livro:  "Vou começar a me reunir com editoras nesta semana. Eu já cogitava publicar antes de filmar, e agora isso está definido pra mim, e não vou filmá-lo agora".
Já que The Hateful Eight está por enquanto fora de questão, Tarantino diz que continuará agora a desenvolver "cheio de empolgação" uma ideia surgida paralelamente, dedicando-se em tempo integral a ela. O The Wrap especula ser um filme de cadeia e afirma que o diretor estaria pesquisando sobre a condenação do ator Robert Blake em 2001, quando assassinou sua esposa. Os representantes de Blake, porém, já haviam dito ao site semanas atrás que não teriam sido procurados por Tarantino.

Só na fé: Para quem pensa que trabalhar no mundo do cinema é fácil, eis uma história que comprova exatamente o contrário. Em entrevista ao The Guardian, o roteirista John Ridley revelou que teria inicialmente trabalhado de graça na adaptação de 12 Anos de Escravidão. Segundo o indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado desse ano, ele teria aceitado o trabalho mesmo sabendo que não havia algum pagamento na fase de desenvolvimento do projeto. O dinheiro só viria a aparecer quatro anos depois de encerrar o script, quando a Plan B resolveu financiar o filme. Decisão essa bastante acertada: 12 Anos de Escravidão está disputando nove categorias do Oscar esse ano, e é considerado por uma imensa maioria o grande favorito para conquistar o prêmio máximo da noite. Por aqui, o longa estréia no dia 21 de fevereiro.

Negócio fechado: Grace of Monaco, o novo filme de Olivier Dahan, foi adiado pela segunda vez, segundo o The Wrap. Originalmente previsto para 27 de novembro de 2013, o longa foi atrasado pela primeira vez para 14 de março de 2014, e agora não tem data de estreia definida. O adiamento da produção, entretanto, foi feito pela The Wisenstein Company por um motivo justo: Grace of Monaco foi escolhido como o filme de abertura do Festival de Cannes 2014, que começa no dia 14 de maio.
Escrito por Arash Amel, o filme se passa num breve período de 1962, quando o líder francês Charles de Gaulle e Rainier III (Tim Roth) entraram em conflito devido a questões fiscais. A protagonista da história é Grace Kelly (Kidman), que na época havia desistido da carreira de atriz para ser a princesa de Mônaco em tempo integral. O roteiro mostra suas manobras políticas para salvar o principado.

Mistura agradável: Segundo informações do Latino Review, um dos inúmeros projetos derivados de Star Wars que a Disney planeja lançar futuramente envolve uma animação da Pixar! O site não tem mais informações sobre a abordagem do estúdio sobre a franquia criada por George Lucas ou sequer uma data específica pro projeto sair, pois a empresa dirigida por John Lasseter gosta de desenvolver suas animações com tranquilidade. Enquanto isso, a Disney desenvolve para o canal pago Disney XD a série animada Star Wars Rebels, que tem previsão de estréia para a segunda metade de 2014 nos EUA e se passará no intervalo entre os episódios III e IV, e o sétimo capítulo da saga, que chega às telas em 18 de dezembro de 2015.

Falando em sabres de luz: Em entrevista ao TVGuide, Carrie Fisher, a eterna Princesa Leia, falou sobre o episódio VII de Star Wars, afirmando que se reunirá com Harrison Ford e Mark Hamill entre março ou abril para as filmagens. A atriz também revelou que gostaria de retomar seu antigo penteado para a novíssima trilogia:  "Gostaria de usar o meu velho penteado novamente, mas agora com cabelo branco. Acho que isso seria engraçado".
A agenda de Fisher em relação às filmagens bate com a informação divulgada de que o novo capítulo da franquia seria rodado na primavera (entre março e maio no Hemisfério Norte) de 2014. Com direção de J.J. Abrams, o Episódio VII estréia em 18 de dezembro de 2015.

Ausência: Enquanto era entrevistado pelo DweebCast, Stan Lee afirmou que não fará uma de suas ilustres participações no vindouro - e bastante esperado - Guardiões da Galáxia. Segundo o quadrinista, "Sinto dizer que não. Esse grupo eu não criei. Não cheguei a escrever Guardiões da Galáxia. Nem sei ao certo quem eles são [risos]. Eu mal posso esperar para ver o filme". Está será a quarta vez que Lee não faz uma participação em um filme da Marvel, tendo participado de todos os outros longas da Marvel Studios e filmes da Fox e Sony com seus personagens (e apesar de não ter criado o Capitão América, ele assinou algumas de suas histórias). As outras ausências se deram em X-Men 2, Elektra e X-Men: Primeira Classe. Guardiões da Galáxia chega às telas em 1° de agosto no Brasil.

Planejamento: De acordo com a Variety, Gal Gadot, a nova Mulher-Maravilha, assinou contrato com a Warner Bros. de três filmes, que são a já anunciada participação no longa de Batman e Superman, Liga da Justiça e um filme solo da amazona guerreira. Apesar de previsível, a notícia só confirma os planos da Warner em realizar a produção da super-equipe da DC Comics logo em seguida da continuação de O Homem de Aço para depois seguir com aventuras individuais de seus personagens. Ainda sem título oficial, a produção que reúne Batman e Superman chega aos cinemas no dia 6 de maio de 2016 e tem por enquanto confirmados Henry Cavill, Ben Affleck, Amy Adams, Laurence Fishburne e Diane Lane no elenco. David Goyer e Zack Snyder assinam o roteiro.

Tradicional: Ao IGN, John Logan, roteirista de Operação Skyfall e do próximo filme de James Bond, prometeu que a 24° produção com o personagem trará elementos e os eventos da última produção. Segundo Logan,  "Minha meta é escrever um grande filme que seja apropriado, continuar o que fizemos em Skyfall, mas fazendo com que seja algo independente. Os temas, as ideias e os personagens de Skyfall podem obviamente continuar, pois trata-se de uma franquia, e é uma história em movimento". Ainda sobre o novo filme, o roteirista afirmou que elementos clássicos da série estarão também presentes, além de algumas características dos livros de Ian Fleming, o qual diz ter tido bastante influência na hora de escrever o roteiro.
O novo 007, que conta com a volta do diretor Sam Mendes, deve ganhar mais detalhes em breve, e estréia dia 6 de novembro de 2015 nos EUA e 23 de outubro de 2015 no Reino Unido.

Ei, aquele cara ali não fez Tron Legacy?: Garrett Hedlund foi contratado pela Warner Bros. para viver o Capitão Gancho em Pan, segundo o Deadline. O filme, que tem direção de Joe Wright e roteiro de Jason Fuchs, contará a origem do garoto que nunca cresce, acompanhando um órfão que é levado ao mundo mágico da Terra do Nunca e se torna um herói para os nativos ao enfrentar os temíveis piratas. Barba Negra (Hugh Jackman) será o antagonista, pois o Capitão Gancho será um dos aliados de Peter. Ainda sem data para sair do papel, Pan concorre com Peter and the Starcatchers e Neverland para ser a nova versão da clássica história.

Novidades da Semana: Games (20/01/14 a 26/01/14)

A seguir, os destaques dessa semana no mundo dos games:

Mudança de planos?: A Naughty Dog anunciou nessa semana que o DLC Left Behind será o único de história do consagrado jogo The Last of Us. De acordo com Eric Monacelli, estrategista de comunidades da desenvolvedora, o conteúdo extra terá uma boa duração e trama atrativa para seus jogadores. "Não há mais planos para DLC para um jogador, mas em seguida faremos um conteúdo extra para multiplayer" afirmou durante uma sessão de perguntas no Playstation Blog. Left Behind será disponibilizado nas lojas exclusivamente para PS3 no dia 14 de fevereiro. Confira a crítica de The Last of Us aqui.

Mundo quadrado, mas podre de rico: Lançado no dia 17 de janeiro, a versão para Playstation 3 de Minecraft já vendeu um milhão de cópias. De acordo com a Mojang, a velocidade de vendas para o console da Sony é baixo pois as versões para Xbox 360, por exemplo, bateram essa marca em apenas cinco dias. Enquanto isso, as versões para PC e Mac venderam 13,8 milhões de unidades.