segunda-feira, 12 de julho de 2010

Crítica: Shrek Para Sempre



Duas franquias de animação sempre nos deixaram emocionados: Shrek e Toy Story. Eis que agora as duas séries chegam ao seu final, em pleno 2010, começo de uma nova década e novas ideias. Mas os dois terminam de forma bem diferente.

Enquanto que Toy Story termina a sua história dirigindo - se aos espectadores que acompanharam sua história desde pequenos e portanto cresceram junto com eles, este Shrek Para Sempre termina com o seu objetivo um pouco nebuloso para aquele que vai ao cinema.

Na história, Shrek é um ogro domesticado que agora, com filhos e sua bela esposa Fiona, vive seus dias a assinar tochas e cuidar de seus bebês. Onde será que havia parado seu rugido?
Depois de estourar seus nervos na festa dos seus filhos, ele faz um trato com Rumpeltiskin, fazendo com que ele pare num universo, por um dia, onde ele é um ogro temido. Em troca disso, ele perde um dia de sua vida para Rumpeltiskin. Eis que Shrek é enganado pelo duende, que tira o dia de seu nascimento. A única coisa que pode fazer ele consertar tudo é (pausa para o suspense) um beijo do seu amor verdadeiro (ah vá!).


O filme é divertido e prende a atenção do espectador por um tempo, mas ele volta à aquela pergunta: Qual é o argumento do filme dentro da franquia? Se os dois primeiros filmes queriam gozar os contos de fadas, os dois últimos viram filmes família, falando sobre a importância dela na nossa vida.
Não entendeu também, né? POis fique sabendo que é realmente isso que diferencia Shrek Para Sempre de Toy Story 3: a ideia principal, aquilo que vai nos acompanhar durante toda a franquia e ficará guardado nos nossos corações.
Nota: 7,5

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