quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Crítica: Wall Street 2 - O Dinheiro Nunca Dorme


Uma das minhas primeiras observações sobre este filme é especialmente importante para você leitor: Wall Street 2 - O Dinheiro Nunca Dorme é um filme que para ser entendido tem que se ter conhecimentos sobre economia. Ou seja, é um público bastante limitado que pode entender este filme. Mas a coisa piora por ela ser uma continuação, o que diminue (e muito) o público.
Essas limitações pode fazer muitas pessoas sofrerem, mas elas ainda sim conseguem entender um pouco da história, que é ambientada em 2008, ano da crise financeira. Com uma excelente filmagem, Oliver Stone muda radicalmente a sua visão sobre os banqueirosm, que antes eram gananciosos e agora tem sentimentos.
Um exemplo claro disso é a mudança radical de Gekko, que já na primeira cena recebe o seu celular tijolo saindo da prisão. Quando já está de fora, ninguém vem recebê-lo. Essa solidão já preve o meu argumento acima, e isso aumenta com os outros personagens, Jacob e seu chefe. Mas o antigo argumento volta aos poucos ao filme, mas aí eu já não falo porque estragaria o filme.
O filme tem duas atuações de destaque: Michael Douglas, obviamente já sabendo ser Gordon Gekko, e Shia LaBeouf, que dá um bom tom ao seu Jacob. Sem essas duas atuações, o filme poderia simplesmente cair um pouco de rendimento, mas nada de mais.
O filme não esquece dos espectadores que viram o original e lá aparece Bud Fox, vulgo Charlie Sheen, nosso herói do primeiro! Pena que ele não é o principal desta continuação, mas dá para se conformar com Shia.
Nota: 10

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