terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

CRÍTICA EXCLUSIVA!: Guerra ao Terror


Em época de guerras no Iraque e no Afeganistão, surge um brilhante filme sobre a primeira guerra citada acima.
Guerra ao Terror (cujo título não tem nada a ver com a história) foca-se nos dramas que os soldados vivem, que vão fundo na mente deles. Pessoas queridas no campo são feridas ou mortas e eles tem que enfrentar o risco de vida todo dia.
Mas, como dito no começo do filme, a guerra é uma droga. O vício pela adrenalina de correr riscos se torna o estilo de vida dessas pessoas, e elas não conseguem abandona-la. Elas não conseguem viver uma normal, pois ela vira chata! A diretora (Ex de Cameron) parece defender Obama de ser esculachado pelo povo americano com essa justificativa.
O ritmo do filme é lento, como a vida nos campos de batalha. A fotografia é linda. As atuações são fracas, tirando o brilho de Jeremy Renner, que brilha como um desses soldados "viciados" em guerra.
A teoria que a diretora Kathryn Bigelow nos dá no final é a seguinte: se a guerra acabar, o que acontecerá com esses soldados? E suas vidas, como ficarão?

Nota: 10

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