quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Crítica: Onde Vivem os Monstros


Se você é do tipo "Eu adoro Quero ser John Malkovich e especialmente o seu diretor! Puxa! Qual era o nome dele mesmo?", prepare-se para críticas "monstruosas" sobre Spike Jonze.
Como adaptar um livro de 10 frases para a telona? Básico: pegue um diretor louco por coisas loucas e intricadas (nesse caso, Spike Jonze), dê a ele tempo, depois mais tempo e, finalmente veja o que você queria: um filme com uma boa idéia, mas sem bom desenvolvimento.
O principal erro deste é o ritmo. Ou melhor, a falta de ritmo! Tem partes que existe um bom ritmo, mas há partes que o filme fica desfigurado pela falta de algo, que seria, o quê, ritmo!
Mas o filme no final tem uma boa idéia: cada monstro representa uma parte da vida dele: o lado calado, o lado chamativo, o lado "selvagem", e há, inclusive, a irmã, o ciúme que ele sente da atenção que ela dá aos amigos.
Resumindo: Boa idéia, mau desenvolvimento. Recomendo? Não sei, mas veja e tire suas próprias conclusões.
Nota: 6,5

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