quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Crítica: LEGO Rock Band


Todos nós sabemos que Iggy Pop e David Bowie são dois dos grandes astros do rock. Também sabemos que Blur e Queen são grandes bandas com músicas conhecidas. E sabemos que o LEGO é o brinquedo mais criativo e mais rentável na linhagem dos games, com jogos como LEGOs Star Wars, Indiana Jones e Batman. Agora, tente misturar todos estes elementos e teremos LEGO Rock Band, novo jogo da série nascida do sucesso de Guitar Hero.






LEGO Rock Band é um jogo considerado "fácil" entre os críticos e especialistas. Mas a carta na manga do jogo não é a dificuldade; é o público. O jogo é inicialmente voltado para crianças, mas os jovens podem se divertir com algumas músicas "atuais", como "Suddenly I See", de KT Tunssal, e "So What", da Pink. Já a velha guarda se diverte com clássicos como "The Final Countdown", da banda Europe. Para quem não tem muito conhecimento do rock, "Ghostbusters" e "Kung Fu Fighting" são as boas opções.






A diversão também se garante com os bonecos de
David Bowie, Iggy Pop (sem camisa, claro!), Blur e Queen. Além disso, você costumiza seu próprio
bonequinho, podendo ser rosado ou amarelado. As guitarras usadas pelos bonecos também ganham destaque pois elas são guitarras de plástico que nem as que a gente usa no jogo.
No modo story, o básico: cria banda, banda vira sucesso no mundo e no universo. Mas há novidades. Foi criado o Rock Power Challenge, desafio que você deve usar o poder do rock para atingir objetivos, como destruir um prédio ou escapar de um T-Rex.
Resumo da Ópera: o jogo é um dos bons jogos para você curtir nas férias e mante-lo na estante.
Nota: 10

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