Han Solo - Uma História Star Wars

Leia a nossa crítica do mais novo derivado da saga!

Deadpool 2

Continuação tenta manter a subversão do original enquanto se rende às convenções hollywoodianas

Desejo de Matar

Eli Roth aterroriza ação do remake e não deixa os temas caírem na ingenuidade

Nos Cinemas #1

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Jogador N° 1

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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Crítica: Astroboy

Os fãs de Astroboy vão ficar irritados, mas acho que este filme foi um bom filme muito bom!
Claro, o filme é bem infantil, mas creio que o filme tem belas críticas ao grande n° de lixo, a poluição, a tecnologia, etc...
Mas, mesmo assim, o filme é super bom tanto para adultos quanto para crianças. Astroboy é um filme divertido e ao mesmo tempo triste, retratando o mangá com um belo toque.
A única falha que existe é o uso de uma animação fraca. Com tantas animações boas por aí, o design da animação é fraco e sem detalhes. Básico.
Resumindo: A diversão é garantida para quem gosta de filmes e não leu o mangá, mas os fãs irão se decepcionar com esta adaptação do garoto robô bonzinho.

nota: 9,5

Crítica: Amor Sem Escalas

Não se engane: O filme não é uma comédia romântica, como o título diz. O filme é uma reflexão da condição humana.
Cheio de reflexões, o filme reflete sobre como o ser humano pode se alienar e como ele pode se acabar se perdendo. Ele também nos mostra como as pessoas reagem a uma demissão (Curiosidade: Tirando J.K. Simmons e Paul Galifianakis, todas as pessoas demitidas foram realmente demitidas).
O filme mostra um amadurecimento do diretor Jason Reitman e dos atores, inclusive George Clonney, que mostra que continua a fazer papéis maduros, sendo talvez uma das melhores atuações da carreira dele.
O filme nos traz a uma pergunta simples: Será que as pessoas continuem as mesmas ou devam melhorar?
Este filme teria reais chances de ganhar o Oscar de Melhor Filme se não fosse Guerra ao Terror e Avatar. Mas, mesmo assim, é um filme valente e muito bonito e maduro, muito maduro.

Nota: 10

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Crítica: DJ Hero


Muito bem, muito bem... scratch, OK. Rewind, OK. Crossfader, OK. Daft Punk, OK. Mixes, OK .Pick-Up, OK. Música... Ai meu deus, como é que faz pra acertar estas notas!!!!
DJ Hero é o típico jogo para quem aprecia a música eletrônica. Ou seja, música eletrônica MESMO! Se você é daqueles queacha que DJ são aqueles que agitam festas e baladas como Junkeboxs de décadas passadas, você não vai gostar. DJ é aquele que intercala músicas para criar uma nova, misturando as letras de maneira inteligente. São eles como Daft Punk, David Guetta, DJ Shadow... Agora, se você quiser descobrir este novo tipo de música, compre e se divirta tocando músicas como We Will Rock You/Robot Rock (Queen/Daft Punk). É um jogo divertido, mas o esquema é o mesmo: toque a sequencia de notas na tela e a músia é executada. Agora, se você errar a música para! Nada mais justo, já que você conduz a música!
É um jogo bom, gostoso de jogar. Mas falta algo: você fazer seus mixes e um party play, com você podendo jogar músicas sem parar. Seria bastante divertido...
Nota: 9,5

Crítica: A Mente que Mente

Junte John Malkovich com um papel perfeito para ele e você terá um filme digno de se ver no cinema.
Apesar de não ter ganhado muita publicidade no Brasil, você talvez se divirta com ele. Ou não. Depende do seu gosto. Não vai ser uma crítica longa pois você terá que ver para entender seu gosto. Eu gostei. Achei bom para passar o tempo, e sim, talvez você só consiga ver em DVD, mas: I Love This Town!
Nota: 8,5

Crítica: Onde Vivem os Monstros


Se você é do tipo "Eu adoro Quero ser John Malkovich e especialmente o seu diretor! Puxa! Qual era o nome dele mesmo?", prepare-se para críticas "monstruosas" sobre Spike Jonze.
Como adaptar um livro de 10 frases para a telona? Básico: pegue um diretor louco por coisas loucas e intricadas (nesse caso, Spike Jonze), dê a ele tempo, depois mais tempo e, finalmente veja o que você queria: um filme com uma boa idéia, mas sem bom desenvolvimento.
O principal erro deste é o ritmo. Ou melhor, a falta de ritmo! Tem partes que existe um bom ritmo, mas há partes que o filme fica desfigurado pela falta de algo, que seria, o quê, ritmo!
Mas o filme no final tem uma boa idéia: cada monstro representa uma parte da vida dele: o lado calado, o lado chamativo, o lado "selvagem", e há, inclusive, a irmã, o ciúme que ele sente da atenção que ela dá aos amigos.
Resumindo: Boa idéia, mau desenvolvimento. Recomendo? Não sei, mas veja e tire suas próprias conclusões.
Nota: 6,5

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Crítica: Alvin e os Esquilos 2


Você não é uma criança, não veja este filme. Você não é uma criança, não veja este filme. Então porque eu fui ver Alvin e os Esquilos 2?!
Alvin e os Esquilos 2 é filme ruim. Ruim não, péssimo! Péssimo para adultos, bom para crianças. Na minha sessão, só havia crianças acompanhadas de adultos que estavam lá por obrigação, e ainda tinham que curtir!
E se você quiser uma comparação com o filme anterior, veja a diferença: Lembra aqueles esquilos flatulentos que cantavam sucessos dos anos 80 do 1° filme? Eles voltaram com duas novidades: esquilas flatulentas e sucessos atuais, como Put your Records On e Single Ladies (Put a ring on it)! Que diferença, hein!
É o famoso evento Expandir para Ganhar de Hollywood: Pegue um sucesso da criançada, aumente o número de personagens e ganhe mais dinheiro! Simples assim!
Então lhe peço gentilmente: não veja este filme! A única desculpa que você pode ter para ver este filme é levando o seu filho/filha para ve-lo contra a sua vontade!
Nota: 2,5

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Crítica: Sherlock Holmes



Os filmes ficaram violentos. A primeira que penso ao escrever esta crítica. Sherlock Holmes ficou mais forte e lutador. E mais insuportável para os outros. Seu poder de dedução é o mesmo, mas ele ficou mais insuportável que nos livros.

O filme superou as minhas expectativas em relação aos músculos. Pensando que seria mais um filme "porrada", me surpreendi com a trama inteligente do filme.

Na história, Lorde Blackwood (Boa atuação de Mark Strong) é preso e enforcado, mas retorna do túmulo para tentar conquistar a Inglaterra, e depois, o mundo. Cabe a Holmes (Excelente atuação de Robert Downey Jr.) e Watson (Impecável atuação de Jude Law) a salvar o dia mais uma vez.
O filme segue uma premissa misteriosa, mas no final Sherlock explica tim - tim por tim - tim o mistério.
Um filme excelente, que vale apena ser visto no cinema. Digno de continuação. A única coisa que falta é mostrar a cara de Moriarty no final, deixando gancho para continuação.
Nota:10

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Crítica: LEGO Rock Band


Todos nós sabemos que Iggy Pop e David Bowie são dois dos grandes astros do rock. Também sabemos que Blur e Queen são grandes bandas com músicas conhecidas. E sabemos que o LEGO é o brinquedo mais criativo e mais rentável na linhagem dos games, com jogos como LEGOs Star Wars, Indiana Jones e Batman. Agora, tente misturar todos estes elementos e teremos LEGO Rock Band, novo jogo da série nascida do sucesso de Guitar Hero.






LEGO Rock Band é um jogo considerado "fácil" entre os críticos e especialistas. Mas a carta na manga do jogo não é a dificuldade; é o público. O jogo é inicialmente voltado para crianças, mas os jovens podem se divertir com algumas músicas "atuais", como "Suddenly I See", de KT Tunssal, e "So What", da Pink. Já a velha guarda se diverte com clássicos como "The Final Countdown", da banda Europe. Para quem não tem muito conhecimento do rock, "Ghostbusters" e "Kung Fu Fighting" são as boas opções.






A diversão também se garante com os bonecos de
David Bowie, Iggy Pop (sem camisa, claro!), Blur e Queen. Além disso, você costumiza seu próprio
bonequinho, podendo ser rosado ou amarelado. As guitarras usadas pelos bonecos também ganham destaque pois elas são guitarras de plástico que nem as que a gente usa no jogo.
No modo story, o básico: cria banda, banda vira sucesso no mundo e no universo. Mas há novidades. Foi criado o Rock Power Challenge, desafio que você deve usar o poder do rock para atingir objetivos, como destruir um prédio ou escapar de um T-Rex.
Resumo da Ópera: o jogo é um dos bons jogos para você curtir nas férias e mante-lo na estante.
Nota: 10