quarta-feira, 16 de junho de 2010

Crítica: Esquadrão Classe A


Adaptações vão sempre nos deixar decepcionados. Vivo dizendo e martelando isso em minhas críticas de adptações e há sempre esse problema.
Bem, agora esse quadro está mudando. Os roteiristas responsáveis por tais adaptações estão respeitando e estudando mais a fundo a histórias originais e melhorando ainda mais adaptações como Príncipe da Pérsia - As Areias do Tempo e este Esquadrão Classe A, que estreou sexta - feira passada nos cinemas brasileiros.
O Esquadrão Classe A começa com a reunião do grupo formado por Coronel Hannibal Smith, Cara - de - Pau Peck, Murdock e B.A. Baracus, rangers que formam o esquadrão do título. Alguns minutos e já vemos situações hilárias e recheadas de ação. Logo depois disso, os quatro soldados são condenados por um crime que não cometeram. Tentando provar sua inocência, eles vão tentar recuperar as placas que imprimem dinheiro roubadas pelo governo, aquilo que os botou na cadeia.
O filme, como dito anteriormente, é cheio de cenas de ação e comédia, como a do tanque. E é assim que o filme consegue entreter o público, fazendo o filme ficar bom. Além disso, o longa tende a ser um blockbuster, mas ele elimina erros na adaptação da série de mesmo nome.
As atuações são boas, principalmente do ator sul africano Sharlton Coopley (Distrito 9), o Murdock, que faz piadinhas infames o filme inteiro. Liam Neelson diverte, Bradley Cooper se encaixa perfeitamente no papel de sedutor com segundas intenções e Quinton Jackson apenas se enrola com seu B.A. Baracus.
Mas, infelizmente, ele é um blockbuster. Portanto, se quiser diversão e ação, e se você conseguir acha - los, você pode contar com o Esquadrão Classe A!
Nota: 9,5

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