terça-feira, 20 de abril de 2010

Crítica: As Melhores Coisas do Mundo

O cinema brasileiro é uma balança. Hoje em dia está equilibrada com filmes bons, como Chico Xavier, e filmes ruins, como este filme.
As Melhores Coisas do Mundo vai mostrar os dramas da adolescência pelo olhar de Mano. Mas há um pequeno, ou melhor, grande problema: o filme em si.
A má abordagem do bullying, a generalização do jovem e sua reputação detonada, porque, no filme, todo jovem bebe, fuma e transa pra caramba! Ou seja, o filme é um aviso aos pais, o que faz o filme perder o eixo.
Uma das únicas coisas que dá certo são os jovens atores. Selecionados em vários colégios (tirando o Fiuk, cujo o personagem é caricato e deprimente), eles apresentam grandes atuações em relação aos outros atores, de maior renome.
Se fosse para dar um nome para o filme, seria As Piores Coisas do Mundo!

Nota: 2,5

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