terça-feira, 2 de março de 2010

Crítica: Bastardos Inglórios



Nunca havia assistido um Tarantino em vida. Aluguei o filme esperando muito do filme. E o filme ainda me surpreendeu.

Bastardos é uma história de vingança e como o mundo queria que a II Guerra terminasse. Tarantino coloca referências culturais, violência e papos interessantes na história, separando duas histórias de vingança que culminam no mesmo lugar: o cinema de Shoshanna, que viu sua família ser assassinada quando era criança.
As 2 vinganças são a de Shoshanna, representando a vingança dos judeus mortos, presos, fugitivos e escondidos, e a do grupo "Os Bastardos", que, liderados por Aldo Raine, representam a vingança do resto do mundo contra os alemães.
Considerando as atuações, o filme tem um alto e um baixo. Christopher Waltz brilha no papel do Coronel Landa, um perigoso homem que caça judeus no filme. Já Brad Pitt e a maior estrela do filme, mas faz um papel muito fraco com seu Aldo Raine.
Concluo que o filme vale muito pela sua história muita boa, e aviso: Este filme integra o G4 do Oscar de Melhor Filme, que ainda tem Guerra ao Terror, Avatar e Um Homem Sério.
Nota: 10

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