Top 5: Heróis e vilões que precisam sair do armário

Depois do casamento de Estrela Polar e de Alan Scott, Wolverine e Hércules saírem do armário, parece que os homossexuais ganharam destaque nos quadrinhos. Importante iniciativa (afinal, o preconceito tem que acabar), que iniciou-se com Batwoman há já um tempo, o Nerd Contra Ataca resolveu elaborar uma lista com 5 outros personagens que deveriam se tornar gays nos quadrinhos. Confira!

5°: Superman

Já faz muuuuuuuuuito tempo que Clark Kent recebe olhares desconfiados. Afinal, o homem de aço, modelo do heroísmo americano, metido a perfeitinho e garoto-propaganda do governo só ficava no vai e vem com Lois Lane. Sério Superman? Isso sem contar ainda a cueca por cima da calça e o penteado suspeito. O problema é que agora, durante os Novos 52, o herói começou um romance com a Mulher-Maravilha. Ainda sim a suspeite permanece.

4°: Ciclope

Quando estava naquele triângulo namoroso com Fênix e Wolverine, era complicado de desconfiar. Mas depois da morte de Jean Grey, digamos que as suspeitas começaram. Além de não ter engrenado mais nenhum relacionamento, o herói foi de mutante modelo a badboy, assumindo o papel de Magneto no clássico embate entre o austríaco e Xavier. E olha que ele tem Emma Frost como conselheira...

3°: Magneto

Sobrevivente da segunda guerra mundial, o clássico vilão de X-Men nunca teve um relacionamento marcante, focando sempre em sua luta contra os Homo sapiens. Mas workaholic não se encaixa no perfil de Erik. Será? O mais interessante é que o ator Ian Mckellen, intérprete de Magneto na primeira trilogia, é homossexual assumido, e Michael Fassbender (jovem Erik em Primeira Classe) tem uma certa fama entre a comunidade gay após Shame.

2°: Bruce Banner

O Hulk nunca pode ter um relacionamento estável com sua amada Betty Ross por causa do perigo de sua transformação. Mas parece em muitas ocasiões que Banner pouco se importa com ela, principalmente nos momentos atuais. E essa solidão precisa ser sanada, afinal, ninguém consegue viver sozinho e isolado.

1°: Coringa

Nosso primeiro lugar não poderia ser outro. Afetado, com um interesse absurdo em um homem e autor de algumas piadas fatais, o Coringa realmente precisa sair do armário. Todo mundo sabe que ele é, e ficar tentando matar o Batman para esconder isso só mostra ainda mais como o palhaço do crime tem problemas para superar um coração partido. Vamos lá DC, um Coringa gay só deixaria o gato e rato (ou seria gato e morcego) entre os dois ainda mais interessante!

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Dica da Semana: Spartan Total Warrior/Dante's Inferno

God of War é uma das franquias mais bem sucedidas dos videogames. Recebendo excelentes críticas e vendendo muito bem, não demorou para as outras produtoras começarem a produzir jogos com a mesma temática e jogabilidade da saga de Kratos. E esse é a motivação da criação de nossas duas sugestões de hoje.
A nossa primeira dica da semana é Spartan Total Warrior, jogo lançado em outubro de 2005 (7 meses depois do primeiro God of War estrear!) pela Sega. Com temática grega, o game abordava a história de um homem conhecido apenas como "The Spartan", um espartano que, assim como seu povo, é o único a resistir  às forças do imperador romano Tiberius, que está invadindo a Grécia com um poderoso exército. Obviamente inferior, o jogo é interessante para gastar o tempo restante antes do lançamento de God of War: Ascension e ilustrar ainda mais a importância de Kratos aos games.

Dante's Inferno é a outra dica da semana. Azarado, o game, que mostra uma versão bem mais violenta da obra de Dante Alighieri, saiu um pouco antes do espetacular God of War III e rapidamente foi considerado ultrapassado. Mesmo assim o jogo diverte muito, desde seu design de fases aos chefões muito bem feitos e desafiadores (Destaque a Lúcifer e seu orgão um pouco nojento). A EA tem planos de um segundo jogo, mas nada se sabe. É uma boa ideia, mas algumas novidades ao gênero são muito bem vindas.

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Programação semanal e mensal do blog

Fala galera!

Muitos de vocês devem ter percebido que nessa última semana (principalmente nesses últimos 3 dias) O Nerd Contra Ataca não postou absolutamente nada. Calma gente, o site não parou de novo! Nós apenas resolvemos fazer uma breve pausa para organizar o nosso material: Ao invés da gente continuar com a aleatoridade de postagens na semana, criamos para vocês leitores uma programação semanal e mensal, facilitando o acesso do leitor ao nosso blog.

Enquanto no Facebook vamos continuar postando vídeos, pôsteres e atualizações de postagens, o blog vai ter o seguinte cronograma semanal:

Segunda: Dica da Semana (Antes no sábado, a nossa sugestão agora vai para o começo da semana, facilitando pra quem quiser seguir a ideia)

Quarta: Top 5/10 (As nossas listas de melhores ou piores ganhou uma data agora, tirando um pouco daquela imensa quantidade de Top 10 e Top 5)

Sexta: Novidades da Semana (Deixamos de fazer o Novidades do Dia para deixar a seção maior e aprimorada, deixando você mais bem atualizado do que antes)

Domingo: Fight! (Sim, agora os nossos embates entre personagens e mídias virou um bloco semanal!)

Ainda temos o Nas Bancas, que a partir de todo dia 15 do mês vai começar a ser atualizado, e o O Que Aconteceu ao Povo de, bloco que passa a acontecer mensalmente no dia 25. Já as nossas Críticas, Primeiras Impressões e Reviews vão continuar acontecendo de forma aleatória.

E aguardem, pois teremos novidades bastante legais acontecendo esse ano, e elas começam já semana que vem! Aguardem!

PS: Gostaram de nossa novíssima programação? Querem dar sugestões de blocos ou novos tipos de organização de postagens? Comente abaixo!

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Primeiras Impressões: Vikings

Primeira tentativa do History Channel em séries tem apenas boas intenções

O History Channel é bastante conhecido por seus detalhados documentários, bastante eficientes e extremamente detalhados, servindo de referência para alunos e ensinando um pouco de história a qualquer um com tempo livre. Nos últimos anos, porém, o canal começou a diversificar suas atrações produzindo alguns reality shows, ainda com temas históricos envolvidos, e agora estréia sua primeira série dramática.
Vikings narra a história de Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) e como ele se tornou o rei dos Vikings, enquanto se desenrolava as invasões bárbaras à Roma. O primeiro episódio mostra a relação dele com sua família, destacando o ritual de amadurecimento de seu filho, além de já antecipar o desafeto com o líder Jarl Haradson (Gabriel Byrne), que vai levar Ragnar a construir um barco com a ajuda de Floki (Gustav Skarsgard) e junto de seu irmão Rollo (Clive Standen) planejar uma expedição própria ao oeste.
A série tem problemas sérios em relação ao tom didático. Excessivo, o primeiro episódio chega a ser monótono de tantos rituais e costumes do povo apresentado, dando um ar documental desnecessário e pouco convidativo ao espectador. Essa necessidade acaba prejudicando o desenvolvimento dos personagens, que em nenhum momento criam alguma conexão com quem está vendo o episódio. Em nenhum momento você se convence que a causa de Ragnar é a mais certa, por exemplo.
É notável a influência de Game of Thrones em Vikings, da fotografia à palheta de cores, mas o History Channel tenta a todo custo deixar a série apresentável a todas as idades. Repare como a luta já no começo do episódio (que por sinal não leva a nada) e a decapitação de um condenado não apresentam nenhuma gota de sangue, ou ainda na cena de sexo de Ragnar com sua esposa Lagertha (Katheryn Winnick), onde o ato é apenas sugerido. Vikings não decide qual público, e isso atrapalha ainda mais na hora de convencer o espectador a ver o próximo episódio. Os ganchos para os próximos capítulos são meramente toscos e mostram como a trama está mal-trabalhada.
Essa primeira tentativa do History Channel em produzir séries dramáticas com dados históricos parece a princípio uma excelente ideia, mas Vikings se perde (e muito!) quando tenta criar uma trama envolvente. Carecendo de personagens interessantes e apostando mais na didaticidade, o canal de documentários precisa aprender bastante com a dramaturgia de outras séries de outros canais.

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Novidades do Dia (04/03/2012): Vendas, Remodelações e Detalhes

Aqui estão alguns destaques do dia:


Pelo lance mais alto: Depois da THQ fechar, várias franquias da empresa acabaram sem dono. Para acabar com isso, a produtora recém-falida anunciou um leilão dessas últimas propriedades, a ser realizado entre os dias 1 e 15 de abril. Os jogos que serão disputados são Darksiders, Red Faction, Homeworld e MX, e aparentemente mais de 100 empresas disputam as sobras. Repare que em janeiro a THQ já havia realizado um leilão, onde vendeu jogos como Homefront, Relic e South Park: The Stick of Truth a respectivamente Crytek, Sega e Ubisoft.

Algumas respostas: O misterioso projeto Tomorrowland, de Brad Bird e Damon Lindelof, perdeu um pouco do mistério com um documento de convocação de elenco. Ao que parece a trama realmente envolve o parque temático de Walt Disney. "Uma adolescente, um genial senhor de meia-idade (que foi expulso de Tomorrowland) e uma garota robô pré-adolescente precisam desvendar o que aconteceu com Tomorrowland, que existe em uma dimensão alternativa, para salvar a Terra" diz o texto. O senhor de meia-idade é com certeza George Clooney, e Hugh Laurie também está no elenco, como vilão da história toda. Agora só falta definir a adolescente e a garota robô.

No desespero: Depois de todo mundo rejeitar o roteiro de Will Beall (Caça aos Gângsteres), a Warner parece ter decidido mudar de estratégia sobre o filme da Liga da Justiça. Segundo o sempre certeiro Latino Review, a produtora entregou a supervisão do universo DC nas mãos de Christopher Nolan (Sim, aquele Christopher Nolan que fez a trilogia recém encerrada do Batman). Quem também possivelmente está dentro é Zack Snyder, atualmente encerrando a direção de Homem de Aço, que entraria no projeto como produtor e também diretor. O site ainda afirma que a Warner quer Christian Bale (!!!) e Henry Cavill reprisando seus papéis como Batman e Superman respectivamente. Nada é oficial, mas é sempre importante reafirmar que o Latino Review raramente erra nesse tipo de informação. Será realmente que rola?

A remodelação e suas perguntas: A DC anunciou a revista Trinity of Sin: Pandora, que vai contar com a personagem misteriosa Pandora, responsável por toda a remodelação do universo nos Novos 52. Junta de Questão e Vingador Fantasma, a série promete ter relação com a vindoura saga Trinity War, que vai unir todas as hqs da editora.

Trama: A Ubisoft divulgou mais detalhes de Assassin's Creed IV: Black Flag. O jogo conta a história de Edward Kenway, um jovem britânico sedento por perigo e aventura que deixa a posição de corsário da Marinha Real para cair na pirataria assim que a guerra entre os grandes impérios chega ao fim. Edward é um pirata feroz e experiente lutador que logo se vê envolvido na antiga guerra entre Assassinos e Templários.

Situado no início do século 18, o jogo apresenta alguns dos piratas mais infames da história, como Barba Negra e Charles Vane, e coloca os jogadores em uma viagem pelas Índias Ocidentais durante o turbulento e violento período que depois ficaria conhecido como a Era de Ouro da Pirataria. A jogabilidade de Assassin's Creed IV: Black Flag é baseada nos princípios da franquia, e o mundo aberto contém mais de 50 localidades de navegação. Os combates combinam armamentos da Ordem dos Assassinos com equipamentos da época e permite aos jogadores usar tanto furtividade quanto agressividade durante os ataques. A Ubisoft ainda informa que quem comprar as versões de PlayStation 3 ou PlayStation 4 poderá fazer o download de 60 minutos de conteúdo adicional via PlayStation Network após o lançamento do jogo. Assassin's Creed IV: Black Flag sai no dia 29 de outubro para PS3, PS4, Xbox 360, Wii U, PC e possivelmente no novo Xbox.

Renovações: A Fox anunciou que The Following, New Girl, Raising Hope e The Mindy Project foram renovadas para novas temporadas. Já que Ben and Kate foi cancelada e Bones já havia recebido a renovação, as únicas séries que estão ainda em suspenso sobre seu futuro são Glee e Touch. Será mesmo o fim do musical?

Let it Rock: Depois de confirmar show no Rock in Rio, o Bon Jovi anunciou que vai tocar em São Paulo, no dia 21 de setembro. A turnê que passará no país será a What About Now, mesmo nome do novo álbum da banda.

Indiana jornalista: A sequência de O Âncora acaba de contratar um nome de peso. Harrisson Ford entra para o elenco como um lendário repórter de TV, outro rival no caminho de Ron Burgundy (Will Ferrel). Ele se junta ao próprio Will e também Steve Carell, Paul Rudd, Christina Applegate, James Mardsen e Kristen Wiig.

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Crítica: Hitchcock

Menos documental, mais caricatural

A primeira cena já é uma amostra do que será visto: Após presenciar um assassinato, a câmera vira-se para um como sempre calmo Alfred Hitchcock (Anthony Hopkins) e, enquanto toma uma xícara de chá, explica ao espectador o que virá a seguir. A óbvia homenagem ao diretor já ao início parece ser o tema de Hitchcock, mas aos poucos este vira um Macguffin (termo criado pelo próprio Hitchcock, que acontece quando um objeto interessa ao protagonista, mas não ao espectador), dando espaço para outro personagem virar quase que protagonista da trama: A esposa dele, Alma Reville (Helen Mirren).
Passado durante toda a filmagem de Psicose, maior sucesso do mestre do suspense, Hitchcock acaba centrando sua atenção no relacionamento de Alma com ele e mostrando como Alfred depende dela para conseguir progredir. O mais interessante nisso tudo é como há ciúmes dos dois lados: Alma com as "loiras de Hitchcock" e ele com um roteirista, o qual ela tenta começar a parar de fazer só filmes dele. Esse medo de ser chifrado pelo outro motiva ambos, que dormem em camas separadas, mesmo que eles sejam sempre fiéis. É uma traição mental, e não carnal.
Outro ponto é, claro, a representação do famoso diretor. Ao invés de fazer uma costumeira e chata representação realista e documental, o filme faz um retrato do Hitchcock que o público conhece, cheio de manias e visões, contando também com problemas de bebida. Nessa hora a equipe de maquiagem merece aplausos de pé, entregando um Alfred que mistura o ator ao personagem, tornando tão caricatural quanto o personagem deve ser para toda a história. Mas o filme ainda mostra os outros Hitchcocks, do romântico ao irritante, desconhecidos para o espectador e, principalmente, humanos.
As atuações tem destaque também: Recheado de atores talentosos, o diretor Sacha Gervasi dá grande tempo para que Helen Mirren e Anthony Hopkins deem força aos seus personagens (principalmente Helen, a melhor em todo o filme), mas ainda sobra espaço para que o elenco de apoio tenha seus momentos. Destaque para Scarlet Johansson, cada vez mais madura e coerente em suas atuações, dando toques de insegurança à sua Janet Leigh e ocultando as apagadas Toni Collete e Jessica Biel.
É com esses pilares que Hitchcock se sustenta, escapando do tom documental e aumentando ainda mais a mítica do diretor, mas ainda lembrando da importância de Alma para ele, mesmo sendo um pé no saco. Como diz outro personagem no meio do filme, "Como todo grande artista, é impossível conviver com Alfred Hitchcock, mas vale toda a pena do mundo".

Nota: 9/10

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Top 5: Momentos do Superman

O Superman completa hoje 75 anos, e nada melhor que lembrar os principais momentos do último filho de Krypton nos quadrinhos. Confira:

5°: Superman x Muhammad Ali

O grande combate nos quadrinhos de 1978 protagonizado entre o homem de aço e o boxeador de origem árabe deve muito à campanha de divulgação da DC: Além de aproveitar o sucesso de Muhammad, a capa da edição entrou para a história pelo número de famosos (reais e imaginários) estampados. Na história, o grande confronto, provocado por uma ameaça alienígena, acabou com derrota por nocaute do Superman. Claro, tudo combinado para que ambos os participantes derrotassem juntos o vilão Scrubb. Tá bom que a gente acredita nessa DC.

4°: Morte do Superman

Além de ter criado a onda de matar heróis, a história que mandou o Superman para a cova levantou as vendas dos gibis do herói, que andava em baixa no mercado. A história é simples: o temível vilão Apocalipse (criado especialmente para o arco) foge de uma prisão desconhecida e arrebenta todos os heróis da editora antes de entrar em um combate mortal com o homem de aço, onde ambos morrem. O impacto no universo da editora foi grande, mas um ano depois a capa vermelha já voava pelos céus de Metrópolis novamente.

3°: O Cavaleiro das Trevas

A consagradíssima obra de Frank Miller trouxe, além de um Batman mais brutal, uma versão "cão do governo" do último filho de Krypton. Obrigado a parar o seu amigo, o Superman acaba levando uma das maiores surras já vistas nos quadrinhos. Esse tapa na realidade dado em Clark é uma alegoria para toda a carreira de Superman nas hqs, sempre do lado do governo americano e pregando o modelo de conduta de sempre ajudar os outros. A história é bastante marcante e serviu de inspiração para os roteiristas nos anos seguintes mostrarem uma visão mais real do personagem, ciente de sua repercussão de seus poderes na vida das pessoas na Terra.

2°: Superman - Red Son

Lançada em 2003, a minissérie criada por Mark Millar (Guerra Civil, Kick-Ass) e integrante da linha Elseworlds, que mostrava versões das alternativas dos heróis do DC, acertou em cheio ao apresentar um Superman criado nos ideais da Revolução Russa e da lavagem cerebral de Stálin. Publicada em 2004 no Brasil, a história carece de uma republicação no país, apesar de já ter até edição de luxo nos EUA e alguns skins no vindouro jogo Injustice: Gods Among Us

1°: Grandes Astros: Superman

Publicada entre 2005 e 2008 e escrita pelo genial Grant Morisson, Grandes Astros é a melhor história já feita para o herói. Morrendo de uma espécie de câncer mortal, Superman começa a fazer todos os preparativos antes de morrer, entre eles revelar sua identidade a Lois Lane, salvar o planeta Bizarro e lutar sua última luta contra Lex Luthor. Poético e belo, a história ganhou um Eisner (considerado por muitos o prêmio máximo de quadrinhos) de Melhor Nova Série em 2006 e mostrou um Superman mais humano e falho. Marcante e talvez uma das únicas excelentes obras com o herói.

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Dica da Semana: Assassin's Creed - A Queda

Aproveitando o anúncio do novo jogo da franquia Assassin's Creed, a nossa dica da semana é o arco em quadrinhos A Queda, que explora um pouco mais a batalha entre assassinos e templários pelos olhos de outro protagonista. Contada em 3 edições (reunidas pela Panini no Brasil) publicadas pela Wildstorm, a história mostra a trajetória de Daniel Cross, mencionado algumas vezes durante os jogos, em busca de seu passado enquanto desenrola-se em sua mente a vida de Nikolai Orelov, antepassado que lutou na Revolução Russa. A Queda ajuda a responder algumas das várias perguntas deixadas pelos games, incluindo o por quê da ordem dos assassinos estar dispersa e desorganizada no presente. Perfeito para os fãs da série, que viram Cross aparecer e sumir rapidamente em Assassin's Creed III.

Curiosidade da Semana: A graphic novel era inicialmente uma expansão das aventuras de Ezio em Firenze, mas os criadores Cameron Stewart e Karl Kerschl decidiram escrever algo novo sobre a briga histórica entre assassinos e templários.

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