Tron Legacy estréia esta semana e, para ajudar você a entender melhor alguns pontos da história, o Revisando faz um pequeno guia para você entender melhor a história.
Pois bem, em 1982 Tron - Uma Odisséia Eletrônica estreava nos cinemas trazendo em sua película algo inédito para a época: um filme quase que totalmente feito no computador. O filme foi um fracasso, como todo mundo sabe, mas foi o começo para todo o desenvolvimento da empresa de efeitos visuais que culminou nos anos 2000.
A história era simples, Kevin Flynn (Jeff Bridges) era um funcionário da Encom que fora demitido por alegar que o vice-presidente da empresa havia roubado o projeto dele quando ainda era funcionário. Controlando um fliperama, Flynn tenta invadir o sistema da Encom com CLU, um programa de exploração que é logo destrúido pelo Master Control, programa de Ed Dillinger (vice-presidente da empresa) que quer invadir os dados do Pentágono e dominar o mundo. Irritado, Flynn entra na empresa com a ajuda de Alan Bradley (Bruce Boxleintner) e Lora Baines (Cindy Morgan). Quando está prestes a entrar no sistema, Master Control usa um experimento de Lora para mandar Kevin para o mundo dos computadores. Lá, Kevin contará com a ajuda de Tron, programa criado por Bradley, e RAM, programa que logo se torna seu amigo, para destruir de vez Master Control.
O tempo passou, e hoje estréia Tron Legacy. Nele, o vilão agora é CLU, o programa de Flynn que se rebela contra o seu criador pelo domínio do computador e exila Kevin. O protagonista da história é Sam, filho de Kevin, que vai parar dentro do computador.
Outro ponto que deve ser notado é Daft Punk. O duo francês compôs a trilha sonora, que combina música clássica e eletrônica, e fará uma participação especial no filme como disk-joquéis de uma boate virtual.
Os duelos de discos e corridas de lightcycles, que marcaram o primeiro filme, voltam repaginadas: os discos mudam de objetivo (antes eles diminuam a área do adversário e agora são letais) e as motos virtuais tem versões que voam. Nos efeitos visuais, a inovação da vez é a colagem do rosto mais novo de Jeff Bridges em um corpo, lembrando personagens de videogame atuais, só que mais realista, confundindo até com a realidade.
Tron Legacy é uma continuação de um filme de 28 anos atrás, mas isso não é um obstáculo para se ver o filme. O diretor afirma que desenvolveu o filme sem ter visto original, mas manteve a mitologia. E isso é bastante legal!
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