terça-feira, 10 de agosto de 2010

Crítica: A Origem


Você já sonhou na vida? Sim? Imagine então um dos seus sonhos. Imaginou ele? Agora imagine se você pudesse compartilhar este sonho com outras pessoas, deixando que o subconsciente delas povoasse seu sonho. Não consegue imaginar, né?
É por aí que a história de A Origem, novo filme do diretor Christopher Nolan (Batman - O Cavaleiro das Trevas), segue. Com um pouco de ciência, os personagens, liderados por Leonardo Dicaprio, vão nos levar: para o mundo dos sonhos.
Mas não são os tipos de sonhos que você pensa. São os sonhos mais completos e complicados, aqueles que em que pode surgir um mundo criado pelo seu subconsciente.
O filme, que já poderia ser considerado como um dos melhores filmes do ano só pelo que você leu acima, melhora ainda mais com uma história intrigante, que fica difícil para aquele que já viu o filme de contar para o outro para não estragar a surpresa (Eu estou sofrendo com isso), um elenco bom com ótimas atuações e efeitos visuais de tirar o fôlego, como o do cartaz ao lado. Incríveis reviravoltas, cenas de ação perfeitas (para você ter uma ideia, o clímax do filme tem pelo menos 40 minutos) e um final... um final que deixa o espectador com o gostinho característico de "quero mais".
O que posso dizer mais? É o melhor filme do ano mesmo!
P.S: O filme consegue superar (gasp!) Batman - O Cavaleiro das Trevas facilmente.
Nota: 10

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