quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Crítica: Um Parto de Viagem

Depois da estréia de Se Beber Não Case, o diretor Todd Phillips foi alçado para o sucesso e lançou as comédias de homens de volta. Aproveitando a oportunidade, ele decidiu fazer Um Parto de Viagem antes da continuação de seu sucesso.
Todd descreve este filme como "uma comédia de amigos sem a parte dos amigos" e é exatamente esse fator que guia Um Parto de Viagem. A descrição do diretor é traduzida pelos infernos que Pete (Robert Downey Jr., excelente) sofre nas mãos de Michael Trembley (Zach Galianakis, o melhor do filme) para chegar à tempo de ver o nascimento de seu filho.
Mas Phillips não se esquece de seu gênero. Se você for ver o filme, espere por piadas obre maturbação, destruição de carro, mulheres e maconha. Porém, o filme não consegue superar seu antecessor, que rendeu muitas e muitas gargalhadas no ano passado. Um Parto de Viagem sofre com a sombra de Se Beber Não Case, e até o cachorro Sonny (que rende boas risadas) não consegue isso. É como se estivéssemos vendo uma continuação, uma prolongação de Se Beber.
É bom, mas falta essa inovação em Um Parto de Viagem. São as mesmas bobagens e situações no final das contas.
Nota: 9,5

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